segunda-feira, 4 de junho de 2012

Ídolos Report I - 2ª gala

Se a Bárbara Guimarães pode ser jurada do Ídolos eu também posso, por isso a partir desta semana, no canto a partir de onde posso opinar, cá estarei.

Inês Herédia - caraças, para mim a Inês já era a menina das camisas do namorado e foi-me aparecer com o cortinado de quarto e vestido justo de ir para a night? Indumentária à parte pontos para a surpresa. Estava modernaça, divertida, pop, e eu estava longe de imaginar que até caía bem neste registo.

João - é o meu típico favorito, o ar de bad boy, a voz arranhada e escolheu uma música capaz de me conquistar (Seven Nation Army - The White Stripes). E viram aquele sentar na escadinha em pose de quero-lá-saber? Faz com que eu queira saber, muito. Gosto. Ainda assim, gostei bem mais dele no resumé do que na actuação em palco.

Catarina Almada - bonita, fluída, mas tal como o João encantou-me mais no resumé. E fez-me muita confusão que a menina estivesse descalça. Estive a actuação toda a olhar-lhe para os pés e para o vestido, para os pés e para o vestido e a ver quando é que aquele bailarico em cima do vestido terminava em trambolhão. Ficou em pé, ainda bem, mas esta opção distraiu-me o tempo todo.

Margarida Carriço - uma escolha que também me cai totalmente no goto (Last Night - The Strokes), uma Margarida como os primeiros castings prometiam e uma dúvida existencial: como é que a Mary Jane, profundamente feminina, se sente atraída pelo estilo rock? Já percebi. Afinal os rockeiros também choram! A Margarida chora, é do meu clube :) Um abracinho para ela!

Mariana Domingues - replicou a moda incompreensível (para mim do cortinado), mas escolheu Pixie Lott!! Teve voz, como já não esperava outra coisa coisa desde a primeira gala, e performance.

Diogo - Deu uns sorrisos simpáticos para o público. Ainda assim, cá em casa tive a percepção de uma voz que me parecia algo fragilizada. Não sei, estava à espera de alguma coisa com mais força. Não é que ele não tenha estado com muita genica, que esteve, e com saltos e tal e tal, mas de cada vez que pegava no microfone mais prolongadamente dava-me ares de Tony o que é a antítese do tema que. Não vejo tanto a identidade de que a coleguinha Bárbara falava.

André - podia ir directo para o Glee, até deu ali às pernitas e, inevitalmente, só me conseguia lembrar da versão Gwyneth Paltrow na referida série. O André imprimiu lá umas quantas variações mas que não tenho a certeza se resultaram.

Teresa - tem um timbre completamente diferente que a mim me atrai muito. Irrepreensível.

André Abrantes - esta era a minha música favorita da adolescência, e claro, tinha a letra na ponta da língua e pareceu-me sempre que ele estava prestes a esquecer-se dela a qualquer momento. Depois cogitei que estivesse apenas a articular profundamente cada letrinha para evitar comentários como os que foram proferidos à Margarida. Teve um final menos feliz na mesma ao sair, o que é uma pena porque tinha um ar muito saudável.

Mónica Mendes - Vi o resumé e pensei "O mesmo problema de bodylanguage outra vez?", tão presinha me parecia a mulher. O seu timbre diferenciado não o merecia! e a verdade é que a encenação da sua performance deu-lhe lanço e afinal a expressão corporal e facial estiveram lá!

Imagem de activa.pt
De resto era só a Caetana, mini-ídola cá para casa já. Combinava lindamente comigo, desde a pose da cabecita de lado à mão pendida esticadinha à bailarina!

4 comentários:

  1. A catarina é que já podia sair de lá, está lá sinceramente não sei a fazer o que, é essa e o joão -.-

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  2. E trabalhar? Trabalhar que é bom nada, só ver ídolos! :p

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  3. este ano os ídolos estão tão fraquinhos, os apresentadores tão forçados, o juri tão xoninha que nem tenho vontade de ver...

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  4. se a Barbara pode, todos podem. Eu adoro a voz da Mónica, nervos à parte, em uma voz estrondosa!
    beijinhos

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