Se havia coisa que me intrigava em miúda, quando ainda acreditava e queria acreditar no Pai Natal, era o facto de existirem por aí (na televisão, no shopping, à porta das lojas) uns quantos Pais Natal diferentes. Não me viessem com tretas, as barbas eram diferentes! Umas mais esticadinhas, outras mais enroladinhas, além de que o traje, tantas vezes, era ligeiramente diferente (mas isso ele fazia muito bem em mudar de roupa, pensava eu).
Depois de me tentarem enrolar com umas quantas explicações pouco convincentes, arranjei eu própria a minha explicação. Pensei: não há a Fátima (Nossa Senhora de...), a Agonia (Nossa Senhora da...), a Maria e não são todas a mesma? Então, o Pai Natal também é sempre o mesmo, mas para poder chegar a todo o lado também se multiplica (claro está, como é que é possível ir a todas as casas do Mundo numa só noite?!). Não percebia completamente este mecanismo de multiplicação, mas assumi que um seria o chefe (aquele da Lapónia que apareceu uma vez no telejornal!) e o resto eram os sócios... Miúda esperta, hum?
Hum hum... ;)
ResponderEliminarLOOOL Ser criança é mesmo fantástico.
ResponderEliminarBeijoca para ti, colega.
Eu questinova-me sempre como conseguia ele passar com caixas tão grandes pela chaminé. Depois pensei, deve fazer algum tipo de magia para encolher as prendas e depois volta a fazer magia para as colocar novamente no tamanho normal.
ResponderEliminarMentes brilhantes, estas nossas.
mai nada! ;)
ResponderEliminarEra uma espécie de Pai Natal SA lool.
ResponderEliminarIsso é que era imaginação! Eu acreditava piamente que o meu passava no exaustor! lol
ResponderEliminarMuito á frente...lol. Confesso que foi a explicaçao mais genial que li. Eheh. *
ResponderEliminarO meu problema era outro.
ResponderEliminarSe eu não tenho chaminé como é que o dito cujo entra?
Escusado será dizer que uma vez obriguei os meus pais a deixarem a porta aberta, coitados.
Claro está! São clones de Pais Natais que se multiplicam por esse mundo fora :D
ResponderEliminarEu comecei a desconfiar do pai natal uma vez que lhe escrevi a carta e a deixei no parapeito da janela. Mais tarde a minha mãe perguntou se ela ainda lá estava. Fui espreitar e fui-lhe dizer que ainda lá estava. A minha mãe disse-me para voltar a ir lá ver, e olha... puff desapareceu. E comecei a pensar: a janela está fechada, a persiana também, a porta também estava fechada, logo ninguém tinha entrado sem fazer barulho e ao lado da janela estava o meu pai. Fiquei intrigada com tudo aquilo, mas não contei nada a ninguém. Queria era receber os presentes, queria lá saber se era o pai natal que os trazia ou não xD
ResponderEliminarAhah quando se é miúdo tem-se uma imaginação incrível ;)
ResponderEliminarEu quando era pequenino contava a toda a gente que o pai natal não existia... só mesmo pq era parvinho... =D (tenho peso na consciência)
ResponderEliminarNunca acreditei muito nisso do Pai Natal... Nunca fui muito com essa história. (Agradecimento para ti no meu blogue ;D)
ResponderEliminarAhahahah!!! fantástico! miúda esperta! arranjaste uma teoria muito plausível para essa situação. e de facto...tem tudo para funcionar...o chefe manda lá da lapónia...os outros lacaios entregam as prendas!!
ResponderEliminarIsso é que é raciocínio! :D
ResponderEliminarEsse é simplesmente uma delícia ;)
ResponderEliminarEu fui mais prática, disseram-me sempre que não havia pais natais, nem nada das outras coisas... pelo que desde novinha soube que os meus pais é que me davam as prendas :)
ResponderEliminartens que espreitar,
ResponderEliminarObrigada pelo comentario.
beijoka