Este é o meu pensamento. Mas é só no momento, porque assentando bem os pés na terra, acho que não trocava. Agora neste preciso momento, em que o nervoso miudinho já é companheiro do dia não consigo pensar de outra forma.
E todo este pensamento assumiu forma num cenário idílico que não fazia prever tal desfecho. Ora, enquanto fazia e desfazia diapositivos de power point, deleitei-me a observar o meu cão que repousava, focinho pousado sobre a cauda... A princípio, mesmo o ressonar dele acalmou-me, "Ah, que coisa tão bela e plácida, um ser vivo a dormir". Deixei-me levar e relaxei...
Ai, que bom, as coisas principais da vida não são uma apresentação de power point para a DT, são a fome, a guerra, as doenças, essas coisas...
Ai estou a ficar tão crescida!
2 minutos depois já não posso ouvir mais este ressonar, porque o que eu queria mesmo era ter vida de cão. Estar a fazer uma neverending apresentação em que além da base final ainda não estar pronta há sempre retoques para fazer acoli e acolá? Ninguém merece...
e que fofo é este bichano **
ResponderEliminarEu quero a vida da minha gata. Uma dona excelente que a enche de mimos, lhe dá de comer, providência um aconchego ;)
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