É que eu estava mesmo a ver o filme. Comecei insegura, a patinar muito, a duvidar muito, em estado de hiper-vigilância a pensar se seria a melhor decisão ou se devia dedicar-me à pesca... Mas depois pensei que era mesmo isso - a alternativa era dedicar-me à pesca o que é equivalente a não fazer nada - e, portanto, não tinha nada a perder. Estava sozinha. Se podia ficar desiludida se a coisa desse para o torto? Podia, mas sem arriscar não descobriria se podia funcionar.
E pronto. Comecei com um gosto suave - tem tudo a ver comigo. Ela sou eu (como se quer em todos os bons filmes que têm personagens que nós gostaríamos de ser, mas efectivamente não somos). Depois mudei de ideias - ela é tão mais complicada, isto é tão fantasioso, isto não existe, nem sei se estou a gostar assim tanto do filme, se calhar devia ter escolhido outro, baaaaaaammmmm. Aquela coisa encrava. Ali mesmo a meio. E eu fico chateada. Muito chateada. Ainda estava tudo para acontecer... Ainda há fé de que possa ser um dos filmes do ano. Se fosse tão mau não teria ficado aborrecida por parar.
Ai Ruby, Ruby, Ruby! Encontramo-nos amanhã hopefully.
Esperem! Ouvi o rufar dos tambores... Aquela coisa está a recomeçar.
teatro? :)
ResponderEliminarHermione,
ResponderEliminarnão... Isto foi mesmo o processo de visualização do Ruby Sparks! Mas o que aqui escrevi foi um valente teatrinho, sim :P