quinta-feira, 23 de maio de 2013

Mary Jane e Sex and The City: o encontro épico II

Esta coisa da Carrie a esbarrar com o Mr. Big e ficar buéda in love mal a série começa dá cabo de mim. Parece tudo tão instantâneo que só dou por mim a perguntar se não tenho estado a dispensar sucessivamente aquele que seria o Mr. Big da minha vida e se de facto é preciso uma pessoa saber apaixonar-se, querer apaixonar-se, mais do que esperar que o amor aconteça. O que eu sei é que para quem acredita no amor, a coisa não se quer por menos do que Big. E se é Big não pode ser um qualquer, portanto o facto de não andar a ser fácil é só uma pequena contingência da procura de qualidade.

5 comentários:

  1. Sempre fui muito ceptica acerca desse assunto de amor à primeira vista que nos arrebata, mas agora que aconteceu comigo tenho que dar toda a razão a essas histórias de amor. Eu acredito que existem pessoas que são capazes de nos fazer sentir assim desde o primeiro dia em que a conhecemos :)

    ResponderEliminar
  2. O facto de usares a palavra "Big" tantas vezes faz-me acreditar que afinal o tamanho importa :P

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Uma vez li numa revista que dizer que o tamanho não importa é a maior mentira piedosa que inventaram para enganar os homens!

      Eliminar
  3. Também te digo que se for para esbarrar com um Mr. BIG daqueles, como o da Carrie, mais vale andar a esbarrar nos pombos...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ahahahah... ADOREI! Também ainda não desvendei bem o homem. Em momentos apetece-me dar-lhe um par de chapos; noutros até acho que é agradável e de facto acho que esta é a grande chave de sedução do tipo!

      Eliminar

Não resisto às novidades do Mundo Lá Fora. Contem-me tudo, tudinho!