M. (olhar esquisito, meio sorriso e tom relativamente sério): "Nunca se sabe."
Mary Jane deve ter fechado a sua expressão completamente por micro-segundos que pareceram 2 horas, solta uma gargalhada, que acho que até pareceu realista, e depois desata numa verborreia tal acerca dos mais diversos assuntos que deixam o M. sem qualquer margem de manobra para falar. Dá por si, às tantas, a cogitar no meio do monólogo que não abria qualquer espaço para se tornar diálogo, sobre como raio é que arranjou inspiração para lançar tantos assuntos, em série, que, embora não relacionados com a afirmação-bomba, até faziam muito sentido e pareciam perfeitamente encadeados uns nos outros.
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