Na tentativa de fazer um voto mais consciente - como apregoam sempre que o voto deve ser feito na fase em que já não se pode andar por aí a gritar nomes - este ano tive um comportamento diferente do habitual. Não estou filiada em nenhum partido político e o meu voto costumava basear-se em votar na continuidade (se julgasse o trabalho anterior bem feito) ou então se não conhecesse nenhum dos candidatos na pessoa com melhor ar nos cartazes (isto é, com ar mais competente e bem sabemos que a natureza nem sempre é gentil com as pessoas competentes) ou que sabe falar melhor (o que não significa que saiba fazer melhor). Assim, para melhor fundamentar o meu voto dei por mim a ler - sim, a ler atentamente! - prospetos de campanha. Ainda não sei se vou votar melhor. Acho que vou votar no partido com o prospeto com melhor ar e que me parece melhor organizado.
Pensava que toda a gente fazia isso.
ResponderEliminareheheheheh ... são boas dicas sim senhora ;)
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