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Duke. A foto é minha! Não surripiar! |
A partir daí foi tudo meu! O Kaiser não podia chegar perto sem que toda a gente gritasse "Cuidado Kaiser, é um bebé!" e depressa deixei de ter medo e passei a ser dono de uma actividade intensa e imensa. Adorava ficar sozinho em casa: em três tempos fazia uma nova decoração ao jardim, dava um novo arranjo aos vasos, espalhava terra por todo o lado e com jeitinho ainda esmigalho aquela estúpida da mangueira. Também adorava ver chegar gente nova cá a casa. Depois do comando "É amigo" dava as boas-vindas da melhor maneira: com entusiásticos abraços, saltava às pessoas com toda a minha energia, e, por vezes, fazia uma vistoria aos genitais enquanto as pessoas gritavam "Ai! Ai! Este cão é um tarado!". Com as pessoas cá de casa ainda era melhor: saltava interminavelmente e adorava dar umas mordidinhas amorosas que eram frequentemente incompreendidas já que me ralhavam muito e às vezes levavam-me para o castigo.
A minha arte de jardinagem pouco valorizada e uma energia inesgotável que nem sempre sabia aproveitar da melhor maneira valeram-me uma ida para a escola, inclusivé recomendada por aquele tipo de bata branca, e agora sou um menino com um comportamento mais adequado, sei andar "junto" ao meu dono quando me dão ordem para tal, sem sequer precisar de trela, sentar e deitar à mínima ordem e não saltar, embora continue a ser conhecido como o energético cá da casa. Já disse que a arte de roer ossos é comigo? Cheguem para cá um osso que eu faço com que desapareça no espaço de uma hora. E não, não o enterro: desfaço-o e digiro-o. Por outro lado, odeio aspiradores. Enquanto um aspirador está ligado cá em casa a comer desalmadamente os pêlos que largo por aí ladro-lhe ameaçadoramente.
Adoro a noite. É quando estamos todos juntos. Fazemos sobretudo companhia ao dono: eu e o Kaiser vamos para a sala dele, eu sento-me ao lado dele no sofá e o Kaiser senta-se aos pés do sofá. Foi uma grande conquista, porque não me deixam subir para mais nenhum sofá nem para as camas. No fundo sei que todos nos adoram, a mim e ao Kaiser. Mesmo que de vez em quando nos borrifem com aquele estúpido perfume que adoro trincar em seco. Além disso, eu sou um cão cheio de estilo!
P.S. --» Amanhã não percam: Kaiser - o mimalho.
Tão lindo
ResponderEliminarTão lindo :)
ResponderEliminarIsso dos aspiradores acho que é medo comum dos animais. E a taradice é factor indispensável num cão. Cão sem ser tarado não é cão haha
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Mesmo lindo ele.
ResponderEliminarAcho tanta piada a quando são cachorros e destroem tudo e mais alguma coisa. E depois fazem aquele olharzinho quando viram que fizeram porcaria. É lindo.
Oh que cão tão adorável! Mesmo muito querido. =D
ResponderEliminarA parte da taradice deve de ser genético neles, já o meu cão (KIKO) não foge à regra!
Que bonito :D
ResponderEliminarE com jeito para a jardinagem, uma sorte! loool
É tão giro :D
ResponderEliminarQue lindo que ele é!
ResponderEliminarQuando o amor é forte a distância não importa, e vais ver que tudo vai correr bem :)
É tão giro :D e cheio de personalidade, já deu para ver.
ResponderEliminarque caozinho fofo. parece um traquina :)
ResponderEliminarEu confesso-me: tenho muito medo de cães. Uma vez um ferrou-me quando era novita e desde essa altura que quando vejo um, fico logo com suores frios!E se forem grandes, eu fujo logo!
ResponderEliminarO meu sonho é ter uma casa com quintal para ter um cão!! Aiii que inveja!!* *
ResponderEliminarOh... que lindo!!!
ResponderEliminarLOVE IT!
ResponderEliminarTenho que postar umas fotos da minha Ritinha! (Sim, os meus pais têm uma cadelita chamada Rita! E um gato chamado Óscar também!)
Kiss kiss
Parece-me que o meu cão também é hiperactivo!
ResponderEliminarOh, tão fofo.
ResponderEliminarA minha gata é como ele, versão felina.
Tenho três cães, e essa parece a descriçao do meu Óscar. É um terror de cão que rói tudo, come tudo, vira tudo. Um hiperactivo, sem dúvida. E tarado então! :b
ResponderEliminarE não é que o raio do cão além de lindo, também escreve bem?
ResponderEliminarSe não fosse a foto, que dá logo a entender que é de um cão, eu era capaz de jurar que tinha sido uma estudante de "medicina" (lol), que são gaj..., perdão, que são miúdas que escrevem bem à brava. Tomara as chavalas de psicologia chegarem-lhes aos calcanhares AH AH AH.
Já tiver um cão chamado Duke, viveu connosco 16 anos e morreu velhinho. Ainda teve tempo para conhecer a minha filhota.
ResponderEliminarHum...agora fiquei com saudades, já foi há tanto tempo.
Empresta! :D
ResponderEliminare é lindo...:)
ResponderEliminarselinhos no meu blog * :)
ResponderEliminarEsse cão gosta mais de mim do que chocolate :)
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