Ontem dei a entender que era um cão açaimado mortinho por morder os meus clientes, certo? Hoje quero que fiquem com uma ideia mais cor-de-rosa. Eu segui Psicologia porque, entre outras coisas, quero ensinar isto às pessoas:
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Em conclusão, gostava de dizer que Psicologia é uma paixão, mas como já aqui disse na altura da "sondagem" para descobrir o meu curso, não sou mulher de portas fechadas e penso que nunca me ouvirão dizer "Não me imagino a fazer mais nada"; esta mesma frase que alguns colegas meus tanto gostam de dizer e que a mim me causa ataques de urticária.
Acho que no fundo é isso que eu quero também.
ResponderEliminarNão, o carro já vai cheio. Mas quem sabe um dia :)
Uma perguntinha : vais fazer mestrado em que área? ou vais ficar só pela psicologia clínica?
ResponderEliminarPs- Hoje lembrei-me da "summer que há em ti". Tenho saudades! =(
ResponderEliminarGostei da tua ideologia :D
ResponderEliminarIngénua ou não, é bonita!
Aquele teu ultimo parágrafo é excelente :) Alias, cada vez mais não podemos achar que ou é aquilo ou não é mais nada...
ResponderEliminarAh, e não digas nada a ninguém mas a mim também já me aconteceu!!
Percebi tudinho! =)
ResponderEliminarE boa sorte para mais um ano de trabalho!
Já agora, estás a pensar fazer consultas on-line? Ou não é aconselhável? É que nunca se sabe se irei precisar ou não. (Verdade verdadeira é que preciso mesmo lol)
Também gosto
ResponderEliminarPor partes que isto é muito grande e tenho muito a dizer por hoje.
ResponderEliminarA Summer não me soa nada a novela mexicana, dá-nos lá a parte III que também merecemos :P
Em relação à comparação da Psicologia com a Medicina, acho que psicologicamente têm os dois uma carga muito pesada. E, pelo menos eu, acho que é mais fácil ver sangue do que ver propriamente a dor, o desespero ou a acomodação perante uma coisa má.
E o principal ingrediente para se fazer um bom profissional é a paixão por aquilo que faz e o objectivo que tem a alcançar. Sem isto, por muito bondosa, paciente e glicodoce que fosses, não ias a lado nenhum, pelo menos de jeito.
oh não tens nada que agradecer :)
ResponderEliminarPrendinhas para ti no meu blogue :)
ResponderEliminar"A felicidade não existe, faz-se. Melhor: vai-se fazendo."
ResponderEliminarSó com estas duas frases já disseste muita coisa mesmo!
É mesmo maninha...uma pessoa tem que estar aberta a todo o tipo de situaçoes ou novidades e até mesmo mudanças da vida. E concordo contigo, escolher a felicidade,a cima de tudo, mesmo nao sendo facil, por vees *
ResponderEliminarAi que me vieram as lágrimas aos olhos! Querida, muito obrigada pela boa vontade. =)
ResponderEliminarQuem sabe se um dia não acordas e não vês uns 500 mails a explicar coisas que me passam pela cabeça milhares de vezes!
Pois é isso. Se não é, andas lá perto.
ResponderEliminarCada vez que vejo pessoas com problemas graves a sorrir, fico sempre naquela: serão idiotas, ou conseguem fragmentar a vida em pedaços. Num pedaço metem a tristeza, noutro a má sorte e reservam sempre o pedaço maior para a felicidade.
A felicidade que eles conseguem "fazer". É o "fazer das tripas coração". Ou então são tremendamente infelizes e "mentirosos". Conseguem transmitir sentimentos que não "sentem" e isso custa mais a acreditar do que a teoria dos fragmentos de vida.
De qualquer modo estou convencido (auto-convencido, talvez) que não se é verdadeiramente feliz ou infeliz. Faz-se das tripas coração porque ninguém aguenta ser infeliz todos os momentos da vida.
Não devemos cingir-nos a uma área nem fechar os horizontes. :)
ResponderEliminarFarás o que tiver que fazer, porque a vida está difícil e tem mesmo que ser. Mas decerto não te sentirás é tão satisfeita contigo mesma. ;)
ResponderEliminarBeijinhos, colega.