quarta-feira, 31 de agosto de 2011

À atenção de todas as que acham que são a Angelina Jolie

Tenho uma amiga, no facebook, conhecida da faculdade, que, provavelmente, acha que é a Angelina Jolie.
Juro que me apeteceu surripar algumas fotos para apreciarem e para que pudessem concordar comigo, mas era feio. E eu respeito as outras pessoas. Mais, elas podem querer parecer quem quiserem.
Ainda assim, aviso: quando é demasiado esforçado, não atrai ninguém, torna-se cómico, só. Por exemplo, a minha "amiga" põe fotos de qualidade duvidosa (provavelmente, webcam) com alguns efeitos manhosos, onde está presente uma característica invariável: os lábios puxados para fora. Numa das fotos posso jurar que, além dos lábios puxados, foi copiada uma pose da tão célebre (esta aqui em baixo). De chorar (a rir).


 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Cabelos ao vento versão 2011

A partir de hoje vou visitar os vossos blogs de cara nova. Após um ano, a foto de perfil já merecia um update:



Também estive na dúvida entre esta, mas na de cima dá para ver mais oceano atlântico e não inclui uma senhora que desconheço!


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Lambidelas: permitidas ou não?

Enquanto faço festas a um dos exemplares caninos cá de casa, bem informo: "Sem lambidelas, por favor!". Mas falamos evidentemente uma linguagem diferente.

Quando, no fim de uma sessão de lambidelas, me levanto e anuncio, "Pronto, lá vou eu ter que ir lavar a mão e o braço", ouço a mana, "Oh, coitadinho, não precisas! Ele é limpinho".

Então, eu perguntei: "Se eu te der uma lambidela não vais lavar o braço?".

Resposta: (risos e um acenar afirmativo)

"Ah, e eu não ando com a língua no chão, nem na terra. Sou limpinha!"


domingo, 28 de agosto de 2011

O meu pai e o futebol

O meu pai sabe que aqui em casa, para além dele, ninguém liga a futebol. Ainda assim não resiste a fazer uns comentários em voz alta para informar sobre os principais acontecimentos, nomeadamente golos da equipa preferida.

Quando a equipa preferida perde uma boa oportunidade ou quando o adversário marca, não é raro também acontecer que estes anúncios, desta vez mais ou menos involuntários, sejam precedidos ou finalizados  com um rol de palavrões (neste caso, sim, é caso para dizer que filha de peixe, não sabe nadar).






[Estados dos trabalhos: prestes a ficar com 2/3 do relatório pronto. Sem tempo para visitas. Quando a maratona acabar, prometo que me actualizo.]

sábado, 27 de agosto de 2011

A escolha do toque para acordar

Depois de por estar farta do meu toque para acordar, pedir ao R. para me escolher um novo, o meu único critério foi: escolhe sem me dizeres qual é que escolheste (que é para amanhã eu acordar, pensar que não é nada comigo e voltar a adormecer!).

A escolha foi Here Comes Your Man de Meaghan Smith. Escutai que vale a pena. 


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Jogo veste & despe

[Olha o meu número de visitantes a aumentar já com este título; olha o tempo que permanecem neste estabelecimento a diminuir já, se forem machos, assim que perceberem o real conteúdo]

Descobri uma brincadeira espectacular no site da H&M (uma coisa que se calhar até já existe há muito tempo, mas para mim não deixa de ser uma descoberta!). Está lá a moçoila abaixo, pronta para lhe experimentarmos vários produtos da loja, que nem um jogo veste & despe que encanta sempre as meninas. Depois de apurar o meu fashion sense aqui está o look ideal. Um colete de pêlo (falso) não me escapará este Inverno.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Uma questão de medidas

Adoro aquelas pessoas que devem ter sido medidas, sei lá, calçadas, em bicos de pés, não sei bem qual foi a estratégia, e que embora na realidade meçam tanto ou menos que eu, ostentam no cartão de cidadão medidas como 1,72m. 
1,72m que é incontestável.

Eu sei que também meço uns incontestáveis 1,66m. 

A minha mãe, convencida de que eu era mais alta ("tem, no minímo, 1,70m!"), quando fui renovar o bilhete de identidade (antes de fazer o cartão de cidadão), ainda insistiu para que as senhoras vissem bem, mas estas, com um ar pesaroso perante o desmantelamento das expectativas da progenitora, garantiram que era 1,66m, apenas 1 cm a mais do que ela. Eu gosto da minha medida - nem alta, nem baixa. Uns belos e precisos 1,66m que são frequentemente mais altos do que uns iludidos 1,72m.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Os distractores acusam-se!

Eis uma lista de coisas que hoje me ocorreram pesquisar/fazer/ver enquanto devia estar a trabalhar concentrada [atenção que ainda assim trabelhei! - edit depois do comentário da Nokas :)]:
- Ver se está calor no fim-de-semana;
- Averiguar se o exame do R. já foi marcado;
- Actualizar o e-mail pessoal, actualizar o e-mail da faculdade, ver o e-mail do blog, just in case;
- Pesquisar exercícios anti-celulite;
-
Ver actualizações de blogs (moderadamente!);
- Escrever na agenda as coisas que tenho de fazer hoje;
- Pensar nos meus planos e projectos pós-curso;
- Conversar com a mana (enquanto trabalho, sendo que não sou multitarefa!) sobre as peripécias do pilrete, sobre a despedida de solteira que se avizinha, sobre conflitos entre amigas, etc, etc, etc;
- Apreciar o andamento das obras em casa dos meus vizinhos.

(Um cérebro tão produtivozinho e só isto? Faltou dizer que, em consequência deste exercício de inibição dos meus impulsos, mas mantendo o blogger aberto agendei posts para uma semana)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

O cérebro alimenta-se de diversidade

O meu cérebro para produzir melhor e não se cansar, distraindo-se facilmente, precisa de diversidade. Foi esta a conclusão a que cheguei depois de ontem constatar que no Algarve, apesar da interrupção diária de 2 horas para "lanche na praia" e depois da necessária adaptação, produzia mais e melhor. Isto provavelmente porque tendo em mente o objectivo de depois aproveitar em grande aquelas horas, não descurava o trabalho nas horas diárias que me restavam: produzia sem me perder por blogs, ou à procura de significados insólitos de algumas palavras, ou a ouvir músicas de que me lembrei só de repente e cuja escuta se revelou urgente. Assim, hoje a minha estratégia foi apontar na agenda uma horita para ir até ao ginásio. E soube muito bem... Agora vou a mais uma maratona, mas, desta feita, sem sair do sítio!



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Idealizações Meteorológicas

Toda a gente falou do estado metereológico ontem. Estado que me faz sentir assim uma espécie de vidente dado que li uma previsão sazonal aí em Maio referente aos (supostos) grandes meses de Verão: Junho, Julho e Agosto. Essa previsão, que basicamente anunciava mais chuva e temperaturas mais frescas, tem sido certinha e direitinha, e eu anunciei-a aos que me rodeiam. Daí sentir-me que nem uma vidente, mesmo que me tenha baseado em factos mais ou menos evidentes. Temos um Verão metereologicamente desregulado. 


Estar no Algarve 3 semanas, região que parece estar dentro da norma (exceptuando em relação à àgua do mar, mais fria do que habitual), fez-me esquecer este facto. Porém, regressar foi suficiente para perceber como este Verão-Primavera-Outono-Inverno (um bocadinho de cada coisa que é para ninguém se fartar nem se queixar) se mantém ao melhor estilo: ontem também assisti a um céu cinzentão, chuva e trovoada. Com isto, alimento a ideia idílica de que lá para Novembro (altura em que terei tudo entregue!) vamos ter uns excelentes dias de Verão que me permitam gozar o meu querido sol nesse mês supostamente já bem frio e chuvoso

domingo, 21 de agosto de 2011

Forever Young

O R. só tem medo de uma coisa: envelhecer. Ele que não estuda estas coisas do envelhecimento positivo e que me deixam a mim optimista tem medo do envelhecimento sobretudo pela solidão e radical perda de capacidades que associa a esta época. Ontem, na praia, ao ver sair uma daquelas senhoras que enverga preto dos pés à cabeça, de cabelo branquíssimo enrolado num puxo e pele reveladora de todos os anos que já contou, dei por mim a pensar que, daqui a nada, sou eu. Afinal, vou nos 23 anos e tanto me parece que passaram devagar, se quiser contar tudo o que já aconteceu, como rápido: ainda ontem dizia que não queria entrar na escola primária. O melhor é que o meu pensamento seleccione, conforme a conveniência, se passaram rápida ou devagar! Sinto que não estava a pensar nestas coisas todas se não fosse estar a antecipar todas as mudanças que aí vêm. Nisto, ainda que não tenha o medo que o R. tem, hoje não deixa de ecoar em mim uma certa música:

Let's dance in style, let's dance for a while
Heaven can wait we're only watching the skies
Hoping for the best but expecting the worst
Are you going to drop the bomb or not?
Let us die young or let us live forever
We don't have the power but we never say never
Sitting in a sandpit, life is a short trip
The music's for the sad men
Can you imagine when this race is won
Turn our golden faces into the sun
Praising our leaders we're getting in tune
The music's played by the mad men
Forever young, I want to be forever young
Do you really want to live forever?
Forever, or never
Forever young, I want to be forever young
Do you really want to live forever?
Forever young
Some are like water, some are like the heat
Some are a melody and some are the beat
Sooner or later they all will be gone
Why don't they stay young
It's so hard to get old without a cause
I don't want to perish like a fading horse
Youth's like diamonds in the sun
And diamonds are forever
So many adventures couldn't happen today
So many songs we forgot to play
So many dreams swinging out of the blue
We let them come true

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A vida que em breve vai mudar...

Após 3 semanas a sul amanhã volto a casa. Já em modo de despedida, hoje foi dos poucos dias em que falei com os papás através de câmara para ver como tudo está lá e preparar o meu regresso. Vai ser bom, vai ser a recta final para entregar o Relatório. Enviem todos muita energia positiva! Depois, descansar um bocadinho e dar os últimos retoques também na tese! Parecendo que não (porque a mim parece-me mesmo que não dado que ainda não me sei ver de outra maneira que não enquanto estudante) a minha vida em breve vai mudar. Em suma, ou dá uma grande volta e salto para uma nova etapa ou não vou a lado nenhum e terei o período de férias quiçá mais longo da minha vida. 


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Um lava-pés não é uma banheira

Um lava-pés, pequeno dispositivo de onde sai àgua colocado à saída de algumas praias, não é um chuveiro como facilmente se pode constatar pela sua baixa altura e também não é uma banheira. E não é uma banheira sobretudo porque não estás em casa por tua conta: há muita gente em fila atrás. Por isso, da próxima vez que te lembrares de lavar as pernas milimetricamente quase por inteiro lembra-te disto. E, quando finalmente te dignares a olhar para trás e ver o ar de poucos amigos de quem espera, em vez de comentares "Esta areínha é difícil" e, em seguida, dedicares-te a lavar demoradamente também os teus chinelos, sai logo, ou para a próxima faço-te uma espera.


Atenciosamente,

MJ

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Das reflexões altamente (ir)relevantes

A caca de não andar com os sonos em dia é que funciono ainda mais em câmara lenta do que é natural em mim. A caca ainda maior é que estando eu a finalizar uma parte específica do relatório que tenho mesmo de fechar hoje para que a coisa corra bem é que estou tão cansada, tão abananada que não sei se estou com dores de cabeça ou se me apetece vomitar. Eu sei que isto hoje está um bocado agressivo, mas leiam com humor :) Fui umas 2 horitas à praia a ver se descomprimia e não descomprimi nada. O meu único momento de descompressão hoje deu-se apenas enquanto olhava para o espelho e constatava que tenho a boca quase do mesmo tamanho do nariz. Nunca vou ser uma Julia Roberts ou uma Anne Hathaway cujo tamanho do sorriso é a grande imagem de marca! 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Sono perturbado: caldo entornado

Nunca pensei que pudesse desenvolver um ódio tão profundo ao ar condicionado, mas a verdade é que é possível. Porque vocês sabem, o sono está no topo da minha hierarquia de necessidades. Ora, encontro-me eu "acampada" numa sala, onde dormem mais 4 pessoas e, com tanta gente junta, é sempre difícil conciliar hábitos e "requintes" de sono. Para dormir, eu, friorenta me confesso. Sou capaz de dormir de cobertor no Verão, mas não o exijo. Tenho dormido apenas com um lençol quando a minha companheira de cama até dorme sem nada a cobri-la. Ora, eu pôr lençol, tirar lençol, pôr cobertor ou tirar cobertor é uma coisa que não atrapalha ninguém. 

Contudo, há um objecto comum aos cinco: o pequeno aparelho do ar-condicionado. Por mim, estava desligado ou na pior das hipóteses em modo nocturno. Mas pois que o meu "cunhado" está sempre a ferver e tem que fazer da sala Inverno autêntico. E o problema maior não é o Inverno, é o barulho! Não consigo dormir com aquilo a protestar Bzzzzz, Buzzzrr, mesmo por cima do local onde pouso a minha cabeça. E eu só penso que se isto continua - posto que eu aqui sou a única pessoa com reais necessidades de sono dado que acordo cedo para trabalhar, enquanto o resto do pessoal pode ficar a dormir a manhã toda - suponho que vá traçar algum plano maquiavélico para a geringonça deixar de funcionar. Eu que nunca tenho olheiras hoje estava com umas monumentais e fico sempre na dúvida se dormi alguma coisa ou se não cheguei a dormir nada. Não é justo.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Divagações de final de tarde

Às vezes dou por mim a pensar que podia ficar aqui para sempre e ser feliz. Aqui exactamente onde estou. Secretária improvisada, janela aberta com vista para o mar, luz de fim de tarde e uma tranquilidade imensa que nem os gritos insurdecedores que algumas crianças lançam lá fora, os motores dos carros ou a visão de alguns apartamentos degradados a alguns metros  de distância pode estragar. Claro que tinha que trazer umas quantas tralhas, mais umas quantas pessoas, para conseguir ficar cá, mas podia ser feliz.


Pensando bem, não... Não podia ficar. A bem da paixão que tenho por este mar e este céu, esta estadia, ainda que prolongada, tem de ser sempre temporária, temporária para não perder o encanto. Assim é nas relações humanas, há que ir renovando, há que ir descobrindo ou tudo perde o encanto.

domingo, 14 de agosto de 2011

Do Verão atípico

Este não é só um verão atípico por estar a escrever tese e relatório de estágio.

Como de vez em quando o meu cérebro escapa para deambulações parvas hoje dei por mim a pensar que este foi o Verão em que menos ouvi ou li notícias de incêndio.
Tudo bem que o Verão ainda não acabou.
Tudo bem que é um Verão mais húmido e fresco do que tantos outros.
Tudo bem que ando completamente desligada de notícias e posso estar a dizer uma barbaridade.
E tudo bem também que se o que eu ouvi e li corresponder à verdade é uma notícias positiva.
A questão é que... com incêndios ou sem eles, o panorama noticioso tem sido tão rico que não há necessidade de falar sobre estes (e bem sabemos que as notícias da berra são aquelas de que se falam!). Na rua, nos cafés ou restaurantes e no seio familiar outras notícias são alvo de atenções. E cá para mim chega de tragédia...


sábado, 13 de agosto de 2011

Só me rouba o coração o que teve coração suficiente para envolver o meu

A minha 300ª seguidora* diz que Sintra, apesar de só a visitar uma ou duas vezes por ano, é a cidade que lhe rouba o coração. Eu digo que só me rouba o coração o que teve coração suficiente para envolver o meu.

Talvez por isso não trocasse a minha cidade, pequena e para tantos outros feia, por nenhuma outra do país.

Talvez por isso tenha deixado o pobre do R. uns longos 12 meses a pelejar pelo meu coração.


*sim, este é o post em que, de forma original, digo que lá cheguei

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A minha praia é a minha família

Se há coisa que me orgulho nestas manhãs de praia é do tamanho da minha família
Do tamanho da família que já se junta há anos e anos na mesma praia. 
Dessa família de quase 30 pessoas e 3/4 guardassóis a delimitar o nosso território na areia. 
Da família que conta histórias dos tais anos e anos na mesma praia e do tempo em que tinham 17 anos e se atiravam que nem loucos para as ondas e do tempo em que tinham 7 anos e tinham o termoestato desligado, situação que apoiava os banhos prolongadíssimos que se tomam nesta idade.
Por isso, se há coisa que gostava MESMO de continuar no futuro era esta tradição. Esta tradição onde os laços de coração falam cada vez mais alto do que os laços de sangue, porque há primos em primeiro, segundo e terceiro grau. E a continuar a tradição tem de ser nesta praia, oficialmente a nossa praia. Tão nossa como nunca será outra.
Eu faço parte da 3ª geração que faz desta a sua praia. Sou a mais velha desta 3ª geração e se há sensação que me preenche e espero levar para a 4ª geração é o imenso orgulho que tenho pelo tamanho (em dimensão e qualidade) desta família: uma grande família.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Acompanhantes de Verão

Para um Verão atípico, acompanhantes atípicos. Aqui vai o meu top3 de acompanhantes de Verão. Não são aqueles que qualquer um poderia desejar, mas são porreiros, pá!

1) computador (com quem mantenho uma profunda relação de amor-ódio);


2) copo de àgua (neste momento vazio, mas que foi cheio já muitas vezes) para prevenir a desidratação e estimular a concentração;

3) ventoínha(s) (a de refrigeração do ar e a de refrigeração do computador portátil)


P.S. --» Ia dizer a cadeira onde fielmente me sento em terras algarvias (já que aqui não há cá locais de estudo pré-concebidos), mas essa traídora ontem deixou-me mal: caí com grande estardalhaço e espectáculo de rabo no chão.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Liberdade condicional

Eu sei, não cumpri com a minha palavra. Eu disse que vinha, mais não fosse com fotos. Mas... semana de férias não seria semana de férias se tivesse que ligar o meu pc - esse que é o meu grande companheiro de trabalho.

Pois que voltei para a minha semana de liberdade condicional, ainda no Algarve. Manhã - praia. Tarde e noite - trabalhinho. Pensei que fosse doer mais - sobretudo ontem quando fiz uma pequena birra de gente grande  (sem gritos de bébé) camuflada de adolescente (com direito a caminhada pelo aldeamento noite fora enquanto pensava que estou sozinha nesta batalha e que ninguém me entende!).

E conversa sobre vernizes? I'm too sexy for my nails... Tem sido a loucura. E porque li nas revistas (ir)relevantes de férias que está out pintar mãos e pés da mesma cor apresento-me com unhas das mãos em azul bebé e unhas dos pés em roxo clarinho. Tudo made in Kiko Milano. Um pequeno paraíso que desconhecia até pôr os pés em terras algarvias.

P.S. --» A mamã comprou um verde muito parecido ou igual ao da imagem, um coral e um laranja.

P.S. 2 --» Já disse que não sei pintar as unhas? A minha irmã fez a manicure e eu improvisei na pedicure!