Ela é a maré. Ele é uma rocha.
Ela avança e recua, ela brinca na areia... Fresca e apaixonada por tudo o que a entusiasma, ela acha que não tem limites e que vive a desbravar novos mundos, mas todos lhe conhecem a rota. Uma rota que se repete, enraízada em hábitos. Uma rota que raramente se entrega...
Ele não quebra, nem cede e jura que nenhuma das viragens dela, mesmo aquelas que terminam na sua força retumbante a cair sobre si ameaçando submergi-lo, o irão mover. Ele é a rocha, a rocha que nem a erosão abate. Continua mais perto do céu e por isso vê mais longe.
Um jogo de analogias e parábolas deliciosas de serem lidas. Porém, acredito que a maré tenha movido o rochedo por uns mílimetros... ;)
ResponderEliminarA maré move tudo, não derruba nada :)
EliminarEla é forte, mas também é suave como as ondas do mar.
ResponderEliminar:)
Eliminar«Continua mais perto do céu e por isso vê mais longe.» :)
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