sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Eu, amante sazonal de sestas, me confesso

No Verão gosto muito da sombra da bananeira. Seja ela efetivamente a sombra, seja outro canto qualquer para fechar os olhos e tirar uma sesta. Eu, esquisitinha no que toca a matérias de sono profundo, adepta ferrenha de escuro e silêncio totais, no que toca a sesta, embora um barulho ensurdecedor me perturbe, tolero muito melhor pequenos ruídos e até barulhinhos. A luminosidade quebra-se com um simples fechar de olhos. Mas atenção tem de ser mesmo sesta o que estou a fazer - a tradicional, de minutos e não de horas. Porque isso de dormir 1 ou 2 horas já é sono profundo e a probabilidade de acordar com uma telha monstruosa de sono interrompido é total. Já a sestinha que faço, idealmente com uma duração entre 30 ou 40 minutos, sabe-me pela vida. Às vezes tenho a sensação que só apago durante uns 15 minutos perdida por entre pensamentos que se confundem já com sonhos, mas a sensação de desnorte com que acordo - sei lá que dia é, se é de tarde ou de manhã - confirma-me que dormi qualquer coisinha. Acordo retemperada e livre de males de sono.

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