terça-feira, 14 de maio de 2013

Mary Jane e Sex and The City: o encontro épico

Comecei a ver Sex and The City. Sim, com anos de atraso, mas eu sou assim... É uma série económica ao nível da minha gestão temporal: em 30 minutinhos, a coisa está feita e enquanto vejo a série arejo e crio espaço mental que é o que se quer para não estar com os fusíveis ligados sempre nas mesmas questões. Às vezes o ligeiro aspeto de século passado da série faz-me comichão. Outras o aspeto modernaço de Nova Iorque faz com que tudo pareça extremamente atual. 

Não acho a SJParker gira, mas tem o raio de um brilho e de uma leveza na personagem que seduz. Não acho que Nova Iorque, depois de 2 episódios, pareça uma grande cidade. Parece que é tudo ali ao virar da esquina. Quer dizer, o tipo com quem esbarramos no meio da rua vai ser o tipo que vamos encontrar depois no clube, numa passagem de modelos and so on? E pronto, é tudo por agora que a minha vida, a 5 minutos para as 22 horas passa, pelo charme da lavagem de tupperwares que carregam a merenda que levo para o almoço para que ao fim do mês apareçam mais uns trocos no salário. Tudo a ver com a série a minha vida... Por acaso até tenho refletido que tem alguns pontos em comum, mas isso fica para mais tarde.

2 comentários:

  1. também ando para ver essa série assim, seguidinha...

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  2. também só agora comecei a ver! acho gira mas, como dizes, é tão série de televisão... o mr big sempre ali ao virar da esquina, que fantástico. e isto não acontece connosco porque raio? -.-

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