sábado, 19 de outubro de 2013

O burburinho que cresce em mim

Estar sozinha numa casa grande foi coisa que me soube bem durante uma hora. Depois senti necessidade de barulho de vida e tive de abrir a janela. Ouvir os carros, o vento, pessoas... Os carros incomodaram-me. Gostava mais do som que adivinhava da janela com ela fechada. Fechei.

Amanhã é a estreia. A estreia de um projeto que andou a ser intensivamente preparado em 9 dias. Na tranquilidade aparente,  no sossego do silêncio que mente, em mim está um burburinho grande. Sou bicho de palco, mas este é diferente de qualquer outro. Não há protagonismos. Há um respirar conjunto, uma célula que não pode desagregar. E para isso há que contrair e descontrair...

6 comentários:

  1. Benvinda de volta. Senti-te a falta!

    E que projecto é esse?

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  2. Compreendo a curiosidade e agradeço o interesse, uma parte de mim também queria gritar as coisas aqui de uma forma mais explícita, mas outra lembra-me que seria abrir uma porta para a descoberta da minha identidade e prefiro protegê-la!

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    Respostas
    1. Acho que fazes bem! Eu estou exactamente na mesma situação :)

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  3. bem pensado, se não é para desbravar caminho na identificação da identidade, então, o recato é a melhor opção. :)

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  4. Este Domingo está a ser passado no sossego do lar e que bem me sabe.

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