Ontem, assim na loucura, e quando me preparava para lançar uma enxurrada de motivos para não sair de casa - a roupa de inverno que ainda tenho para arrumar, a tralhinha que tenho espalhada um pouco por toda a casa e que deve voltar aos sítios, os 3 e-mails que tenho de mandar, os planeamentos de trabalho, etc, etc, etc - decidi calar esses motivos e alinhar num programa marcado na hora. E teve um saborzinho a liberdade tão bom...
No fim do dia, e perante a minha insistência de que se marcassem programas diversicados com tempo para uma pessoa se poder organizar porque e tal, agenda, já tenho coisas até ao fim do ano - que drama! - é mais fácil alinhar e ir sabendo das coisas com antecedência, eles explicaram-me que gajo que é gajo não pode planear com muita antecedência.
Os gajos apetece-lhes fazer qualquer coisa e vão. É assim, pensa-se e faz-se. Se têm alguma coisa marcada com muita antecedência perdem a vontade.
Isto fez-me pensar que ter namorido talvez seja bem mais seguro e interessante do que ter marido. Sabe-se lá se com a relação institucionalizada na agenda a coisa não perde em intensidade, espontaneidade e piada...
Gostei muito do teu blog, tens uma personalidade fantástica
ResponderEliminarAqui está frequentemente apenas o lado mais lunar da minha personalidade. Enjoy the ride :)
EliminarNão é bem verdade... Mas quase! Namorido é sempre aquela centelha! Mas depois vão viver juntos e a coisa fica rotineira na mesma. Quem tem que apimentar a cena são vocêzes... :)
ResponderEliminarIsso, delega a tarefa que ela se lê aqui isto bate-te :P
EliminarVocêzes... Os doizes! Vivem juntos, apimentam juntos...
EliminarMelhor :P Sempre fui adepta dessa versão. Quem me lê desde os primórdios sabe! Aquele foi mais um comentário jucoso.
EliminarHá quem goste de planear as coisas com tempo, se for algo mais especial eu gosto de planear com tempo. Quanto ao resto, é isso que disseste: uma pessoa quer e a coisa faz-se sem demasiado planeamento prévio.
ResponderEliminarNamorido?! Credo, essa palavra...
Não a aplicaria, mas acho o conceito giro. Não gosto da ideia de alguém ser meu marido. Gosto da ideia do namorado eterno, mesmo casados.
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