segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Eles, elas e os planos de programas

Ontem, assim na loucura, e quando me preparava para lançar uma enxurrada de motivos para não sair de casa - a roupa de inverno que ainda tenho para arrumar, a tralhinha que tenho espalhada um pouco por toda a casa e que deve voltar aos sítios, os 3 e-mails que tenho de mandar, os planeamentos de trabalho, etc, etc, etc - decidi calar esses motivos e alinhar num programa marcado na hora. E teve um saborzinho a liberdade tão bom...

No fim do dia, e perante a minha insistência de que se marcassem programas diversicados com tempo para uma pessoa se poder organizar porque e tal, agenda, já tenho coisas até ao fim do ano - que drama! - é mais fácil alinhar e ir sabendo das coisas com antecedência, eles explicaram-me que gajo que é gajo não pode planear com muita antecedência.

Os gajos apetece-lhes fazer qualquer coisa e vão. É assim, pensa-se e faz-se. Se têm alguma coisa marcada com muita antecedência perdem a vontade.

Isto fez-me pensar que ter namorido talvez seja bem mais seguro e interessante do que ter marido. Sabe-se lá se com a relação institucionalizada na agenda a coisa não perde em intensidade, espontaneidade e piada...


8 comentários:

  1. Gostei muito do teu blog, tens uma personalidade fantástica

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    1. Aqui está frequentemente apenas o lado mais lunar da minha personalidade. Enjoy the ride :)

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  2. Não é bem verdade... Mas quase! Namorido é sempre aquela centelha! Mas depois vão viver juntos e a coisa fica rotineira na mesma. Quem tem que apimentar a cena são vocêzes... :)

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    1. Isso, delega a tarefa que ela se lê aqui isto bate-te :P

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    2. Vocêzes... Os doizes! Vivem juntos, apimentam juntos...

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    3. Melhor :P Sempre fui adepta dessa versão. Quem me lê desde os primórdios sabe! Aquele foi mais um comentário jucoso.

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  3. Há quem goste de planear as coisas com tempo, se for algo mais especial eu gosto de planear com tempo. Quanto ao resto, é isso que disseste: uma pessoa quer e a coisa faz-se sem demasiado planeamento prévio.

    Namorido?! Credo, essa palavra...

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    1. Não a aplicaria, mas acho o conceito giro. Não gosto da ideia de alguém ser meu marido. Gosto da ideia do namorado eterno, mesmo casados.

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