Em busca do amigo secreto...

Já há 9 potenciais amigos secretos para a Missão Natal 2011, mas queremos mais. Queremos mais porque assim é que se tornará verdadeiramente entusiasmante ver os resultados. Por isso, de certeza que há aquele seguidor/seguidora do vosso blog que gostavam mesmo que participasse, portanto, convidem-no a vir até cá. Dedicada à causa, até arrangei a imagem do post de ontem, de forma a que possam espalhar a magia e o amor ;), ou melhor de forma a que esta imagem possa servir como convite à participação noutros blogs:

Ah, e se quiserem coisas giras porque é Natal ou simplesmente porque sim, a pensar já no amigo secreto ou a pensar mesmo em vocês, façam como eu e espreitem aqui:

Mary Jane e a vocação para mãe Natal

Vocês arrebatam-me o coração. A sério. Devia cá ter vindo escrever mais cedo. Um obrigada sincero é tudo o que vos consigo dizer depois dos comentários tão adoráveis que me deixaram. É incrível como poucas palavras às vezes transmitem tanta força. E pronto, agora que estou completamente amolecida, porque, com tanto afecto, eu que sou miúda (mulher!) de amor, de laços, de todo-o-homem-é-meu-irmão e de espalhar magia não consigo ficar quieta, apresento-vos, txanananam... a grande proposta de que vos falei ontem: Missão Natal 2011! Eu sei, estamos em Outubro, e eu detesto e critico quando se começa a falar de Natal com séculos de antecedência. Acontece que esta proposta precisa destes meses de antecedência. 

Eis o plano para a Missão Natal 2011:

1. Vamos fazer um amigo secreto blogosférico.
2. Eu, com muito talento para mãe Natal, vou reunir inscrições para a Missão Natal 2011 - Mundo Cá Dentro, no e-mail do estaminé, até dia 20 de Novembro e vou sortear amigos secretos para todos os inscritos. Ou seja, eu vou saber quem calhou a toda a gente, mas cada um dos inscritos só saberá de quem vai ser amigo secreto.
3. Para se inscreverem basta deixarem o vosso nome enquanto bloggers, o endereço do vosso blog e se quiserem (esta é inteiramente opção vossa) o vosso endereço postal no e-mail do estaminé (maryjaneinthesun@gmail.com) ou, em alternativa, um e-mail para o vosso amigo secreto. O endereço postal é opcional porque acho que era mais giro receber qualquer coisa no correio tradicional (e não, esta não é uma forma recambulesca de me apresentar à porta de alguém!...). De qualquer forma pode haver quem queira participar, quem ache piada à ideia, mas não se sentindo confortável para partilhar comigo e com quem vai ser o seu "amigo secreto" o seu próprio endereço, prefira ser presenteado simplesmente via e-mail, perfeitamente possível, e não quero que isso seja um impedimento à participação!
4. Cada participante saberá até ao dia 25 de Novembro de quem vai ser amigo secreto. Porquê este anúncio com um mês de antecedência? Porque a ideia não é oferecer um par de galochas Hunter ou qualquer outro elemento de uma wishlist. A ideia é que, cada amigo secreto, se dedique especialmente a oferecer algo à imagem do blogger que lhe calhou: que conheça o blogger e o blog a quem se vai dirigir.
5. Não se quer aqui sugerir excessos, mas algo simbólico. Até porque é ano de crise. Por isso, diria que para quem optar pela via do amigo secreto postal, deveríamos estabelecer um máximo de 5 euros de gastos implicados, sendo que ter gastos é objectivo sempre secundário! Isto para não andarmos aqui com abusos e para que ninguém se sinta desconfortável. A ideia é enriquecer os laços, os afectos e fazer com que a pessoa que nos calhou tenha uma surpresa especial, right?

Para dúvidas, sugestões, eventuais ideias para uma melhor organização e alinhamento do plano de todo o processo estejam à vontade :)

Se vos disser que os últimos dias foram dos mais aflitivos da minha vida...

... não estarei a mentir. Os piores não foram certamente, apesar de, voltas tantas, ter declarado que sim, que um destes dias foi o pior de todo o sempre. Estou a exagerar, eu sei. Chorei um bocadinho, zanguei-me comigo mesma de uma forma que não gosto de me zangar. É difícil chatearmo-nos com outras pessoas, mas quando nos chateamos e desapontamos connosco mesmos é terrível. Um peso estúpido e brutal... Assim, apesar de não ter tido os piores dias, nunca me senti tão triste comigo mesma.

Ausentei-me entretanto, mas cá estou eu de novo. Se gosto de mim, tenho de me aceitar nos piores e melhores momentos e convencer-me de que não são os piores momentos que definem o meu valor. Tal como não são os bons que dão por inteiro, também não são os maus que tiram por inteiro. A todos vocês, peço uma coisa: exijam-me, mas exijam mesmo, que retempere energias urgentemente e vos traga o melhor de mim. Porque eu quero. E porque não há melhor forma de resolver esta zanga do que fazer alguma coisa que me devolva o valor, que ainda estúpida e cegamente, estou a retirar à pessoa que devia ser o meu primeiro e último amor: eu.

Eu sei que não podemos estar felizes todos os dias, mas também não podemos estar infelizes para sempre. Amanhã será um novo dia e trago uma grande proposta para todos.

Memórias de nós #2

Lembro-me perfeitamente daquele dia em que, num furo, passeava com a A. pela escola. Não me lembro de grande parte da conversa, mas, a dada altura, ela perguntou-me se havia algum rapaz na turma que eu achasse giro, por quem eu me pudesse interessar. Eu respondi que não, que não estava para aí virada, mas se as minhas palavras disseram isto, o meu pensamento projectou a tua imagem. I'm a highschool lover and you're my favorite flavor...

Vi-te, mas escondi-te.

Esqueci rapidamente o assunto. Afinal o meu "status" da altura ajudou-me a esquecer: estava bem e feliz numa relação com outra pessoa. Mas foi nesse dia que o meu inconsciente, tornando-se consciente, me disse que tu eras o mais giro da turma.

O meu consciente certificou-me de me confirmar que não tinha qualquer interesse em ti: apareceste porque sim.

Da pequena coisa que me está a deixar sem ar...

Hoje e nos próximos dias, sinto-me e sentir-me-ei, como diz a música da Jordin Sparks, sem ar, tirando que desta vez o No Air não se deve a motivos românticos. E digo isto, porque entre os momentos de ligeira aflição o meu eloquente cérebro - melhor e mais criativo do que qualquer mp3, porque identifica o meu estado emocional e selecciona as músicas de acordo com o mesmo - põe esta música a tocar sob pano de fundo.

É um sem ar de estar a acertar os últimos, mas importantes, detalhes da tese. Para começar estou há cerca de 2 horas a fazer um resumo, que tem de ter uma página, mas que terá de ser um óptimo resumo. A meta é às 21 horas estar terminado... Sim 8 horas para fazer um resumo. Depois ainda tenho de traduzir para Inglês (relativamente tranquilo) e Francês (ai não! Há aí algum especialista, por acaso?), para encerrar o assunto resumo hoje.

Há dias em que não gosto do meu e-mail...

... e só vou abri-lo mesmo quando o dia está a acabar. E só o faço mesmo por descargo de consciência: pode haver alguma coisa da qual me possa arrepender de não ter lido! Hoje é um desses dias em que só vou abrir o e-mail quando o dia estiver a acabar. Porquê? Pensa, Mary Jane, não és menina para andar a fugir... Como ainda não compraste agenda e andas a querer fechar os olhos ao calendário, não tendo ainda acabado o que já devias ter acabado, foges! Tsss, tsss, não pode ser... Toca a mexer!

 

Pronto. É só para avisar que se não me virem por aí, tenho uma "coisa" importante para acabar e liguei o modo turbíssimo.

Memórias de nós #1

Lembro-me perfeitamente de estar na primeira aula de Latim e ver-te chegar com o T. e o M.. Pensavam que se dirigiam à aula Estatística... É aqui Estatística? Como não tinham Latim, eles foram embora, mas tu ficaste. Também tinhas Latim. Lembro-me de, a dado momento, estares a rir e a comentar que a V. tinha dito que eras loiro e que tinhas os olhos azuis, quando nem sequer eras loiro e tinhas os olhos verdes, arregalando muito os olhos para o demonstrar. Lembro-me que naquele dia estavas com uma t-shirt azul muito clarinha, daí a provável confusão da V., ainda que os teus olhos, de facto, nada tivessem de azul... Lembro-me que eu estava sentada na fila da frente, imediatamente à frente da secretária do professor e tu também na fila da frente, mas à esquerda, naquela secretária imediatamente colada à porta da sala. Mas, principalmente, lembro-me de olhar para os teus olhos, verdes e não azuis, naquela que foi provavelmente a primeira vez que olhei para ti com olhos de ver, e pensar que uma das minhas frases favoritas "Poderia morrer na curva dos teus olhos", podia ter sido feita para ti.

O meu cão estava a comer uma vaca!

Está bem, não era bem uma vaca, mas era uma ratazana da dimensão de uma vaca!

Está bem, não era bem da dimensão de uma vaca, mas para mim era como se fosse uma ratazana com a dimensão de uma vaca, mas com aspecto de ratazana, porque de vacas não tenho medo.
E eu gritei. E eu esperniei quando vi qual era o motivo do D. andar com o nariz espetado na relva. Chamei-o. Ora, ele pegou delicadamente pelo dorso do que eu percebi ser uma ratazana. Uma ratazana, agora a sério, do tamanho de um coelho! Anão... Mas do tamanho de um coelho, eu juro! E estou mesmo a dizer verdade...

O que é que eu fiz? Num fôlego só, desatei a correr para dentro de casa, fechei as portas todas e... fiz o que faço em todas as situações de emergência doméstica... liguei ao meu pai! O meu pai mandou-me tirar do D. a ratazana. Mas eu expliquei-lhe (e ele sabe que não tenho medo de bichos) que com tal ser essa era uma missão impossível.

Pois que entretanto chegou um herói disposto a cumprir tal missão. Herói que se tornou um vilão quando depois de pegar na ratazana morta e de a evacuar da zona de segurança, conta detalhadamente que a ratazana tinha um rabo nojento, maior do que o corpo e que tinha os dentinhos de fora. Tudo com enorme deleite e riso maquiavélico digno de um Joker, enquanto eu estremecia, dava berrinhos e saltinhos e me contorcia com risos nervosos - situação espectacular que, como tão bem sabem, não ilustra a dignidade da minha pessoa.

Conjuntinho de coisas que me irritam solenemente

Perdoem-me, mas eu:

- fico com comichões se ouço dizer "pô" em vez de "pois";

- detesto que troquem sistematicamente os "bês" pelos "vês"; eu sei, estou no Norte, e, se a minha mãe estivesse a ler-me (coisa que espero sinceramente que não e assim já respondo à questão da Marta - a minha família e amigos não sabem, espero eu, que tenho um blog) dizia "Eu prefiro dizer baca do que dizer voi!", mas... se a palavra é escrita com "bê" por alguma razão é! Digam "vou" com as letrinhas todas que isso, sim, está correcto - as letras estão lá para serem pronunciadas todas. Não sou do sul e portanto também não digo "Eu vô sair" ou "ó seja";

- fico com um ataque de urticária com pessoas que fazem estalidos com a boca enquanto limpam os dentes com a língua em toda a sua extensão após uma refeição;

- não suporto que estejam a falar comigo e que me toquem várias vezes seguidas nas pernas ou braços para sublinhar alguma coisa (uma vez chega, já percebi a intenção!);

- fico piursa com acções distractivas na missa, nomeadamente, ver o individuo da frente a escarafunchar as mãos para retirar impurezas, esteja sentado, esteja de pé ou esteja em jenoflexão;

- fico indisposta com pessoas que não comem a sopa, aproximam a colher a boca e "fffuuuu" sugam sopa (com incrível qualidade sonora!);

- não tenho paciência para pessoas que estão a pedir na rua e me fazem placagem ao longo do meu trajecto (não tenho agora, não vou ter 5 metros à frente).

E eu até sou uma pessoa muito tolerante e paciente...



Emma - maravilhosos olhos de gata - Stone. Essa que está linda a contracenar com o Ryan - corpo digno de photoshop - Gosling no Crazy, Stupid, Love.

Põe-me o braço no ombro, eu preciso de alguém...

A Marta e a M (eu juro que me esforcei para pôr o coração, mas não consegui!) lançaram-me duas questões interessantes. Decidi agrupá-las, pois, embora não sejam iguais, consigo fazer pontes entre elas.

O que é que mais gostas/te faz aproximar das pessoas vs o que mais detestas/te faz afastar das pessoas?

Como conquistar a Mary Jane, nos termos da amizade e do amor?

Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
Não me dou a ninguém
da fabulosa "Frágil" de Jorge Palma

Sou muito fácil de agradar, sendo igualmente fácil e rápido despertar em mim respostas afectivas, mas... conquistar-me verdadeiramente, conhecer-me verdadeiramente é toda uma outra história. Sou desconfiada q.b. e observo muito. Gosto de quem é genuíno. Gosto de quem me desafie. Gosto de quem sorri muito. Gosto também de quem me faz rir e de quem me faz sorrir. Gosto de quem é sensível. Gosto de sotaques diferentes. Gosto de quem não desiste. Gosto de quem conquista sempre, particularmente no amor. Gosto de quem é sincero: gosto muito, mesmo quando dói. Gosto de quem sabe guardar segredos. Gosto ainda mais de quem consegue que eu confie em si os meus segredos. Gosto de quem me faz sentir especial e diferente. Gosto de quem diz coisas simples, mas bonitas como "Há tanto tempo! Tenho saudades tuas...".

Afasto-me de pessoas excessivamente exigentes, de pessoas conflituosas ou que passam grande parte do tempo a falar da vida das outras pessoas, talvez porque eu não tenho talento para corte e costura. Não me aproximo quando tudo me soa a simpatia forçada e detesto a mentira.

E pronto, eis um pequeno resumo que já vos dá tanto sobre mim!

Do nervosismo...

A minha prima C., prima hilariante, acerca da qual, inclusive, compus um hit musical, a partir da música Follow the leader, tão bom que ela não o esquece e entoa-o de cada vez que nos revemos (ela vive a sul), em termos de estudo, é assim uma pequena versão de mim. Talvez por isso, nos momentos de maior aflição, desse importante 11º ano em que já há exames nacionais agora, recorre a mim:

SMS da C.: Hey Maryyyyyy! Estoy very nervoussss! Amanha tenho teste de Geog com uma professora nova e acho que ela vai fazer perguntas esquesitasss. Ela não é muito certa. Eu sei mucho bien a materia pero estoy nerbiosa.

SMS de resposta da Mary Jane: Nota-se que estás muito nervosa... Tornaste-te poliglota rapidamente! Escreve tudo em Português e vais ver que corre tudo bem :)

Para grandes problemas, respostas práticas. Até porque como ela tão bem disse, ela sabia muito bem a matéria. Tal como faz aquela proeza de saber decor frases de múltiplos personagens de filmes da Disney que repete ocasionalmente no momento certo, inclusive modulando a voz adequadamente. A C. sabe o que faz e foi só isso que precisou de voltar a sentir. Aquele teste? Uma brincadeirinha para ela...

A fantástica relação da minha mãe com as novas tecnologias

(Depois de ver a minha mãe muito concentrada durante longos minutos a olhar para o Media Player)

-Porque é que estás aí especada a olhar para o Media Player?

-É uma música que me enviaram.

-Está bem, mas podes ouvir. Não precisas de ver isso que não tem nada para ver.

-Não, isto tem um vídeo...

-Que vídeo?

-(aponta com ar maravilhado) Isto! Já viste estes efeitos visuais fantásticos?

-Oh mamã, mas isso é automático: aparece com todas as músicas...

Eu não podia ser mais feliz...

-Qual (ou quais) foram os dias ou momentos mais felizes da tua vida?

-Quando pensas numa grande alegria, que imagem/cena/situação surge no teu pensamento? 

Esta resposta, em simultâneo à Daniela Pereira e à Sophia, vai desanimar alguns ou fazer sorrir quem com esta sensação se identifique. Não aconteceu nada de especial no momento que reconheço como aquele que foi o mais feliz da minha vida, mas senti todos os meus poros a gritar "Eu não podia ser mais feliz". Foi uma sensação estranha, quase inexplicável (não existia nenhuma razão particular para ela), mas espectacular. Foi um momento quase de despersonalização em que me desliguei de mim. Nada das usuais questões existenciais ou preocupações emergentes! Havia leveza, uma leveza imensa... O que é que me fez sentir tudo isto? Estar deitada ao comprido nas traseiras de uma gaivota assim igual a esta abaixo, mas em amarelo:

Estar deitada sob o balanço do mar e a olhar para um céu azul limpo e ser isto tudo o que via, e o que ouvia serem apenas vozes longínquas, conjugou-se numa qualquer fórmula secreta de felicidade. Por isso, recomendo vivamente retiros no meio da natureza, mas escolhidos de acordo com as vossas preferências: não vão para um campo verdejante superpopulado de abelhas, pois a não ser que simpatizem com elas, a paz de espírito já era. Também, nada é garantido e acho que, na verdade, não há receitas para repetir este momento. Digo isto porque é óbvio que já tentei repetir a experiência, mas nunca mais teve o mesmo efeito. Acontece e pronto. Simples, sem porque sim, nem porque não, mas com esse sentimento tão bom e tão único "Eu não podia ser mais feliz". Reconheço que tive uma sensação semelhante uma outra vez na vida: quando era bem mais pequenina e estava na rua, à noite, a brincar à apanhada.

She's got the looks #2

Aqui estão fotos do último casamento a que fui e, portanto, apresento-vos a minha pessoa num registo distinto daquele apresentado na semana passada. Como fashion blogger pouco digna, apresento fotos de papparazzi mal amanhadas e além de decapitadas, desta vez também fatalmente cortadas por todos os lados a fim de ocultar personagens extra. A bem dizer, quando estas fotos foram tiradas, ainda não estava a pensar que seriam aqui expostas. Se já estivesse a planear esta bela rubrica, encontrar-me-iam em poses mais sofisticadas...

Música para os meus ouvidos

Antes de avançar para outros entrevistadores, faltava uma questão da Hermione, a propósito das minhas bandas e cantores favoritos, que repesco agora. Basicamente, só tive bandas e cantores favoritos na minha infância. Comecei pelos Onda Choc, sonhando ser um deles, passei para a saga das Spice Girls, já aqui relatada, imaginando poder ser uma delas e ali na entrada para o 5º ano rejubilava por ter comprado logo no dia em que saiu o 2º CD da Britney Spears. Ora, ao longo do tempo, os meus gostos foram mudando e foram ficando mais requintados. Mas, ao mesmo tempo, deixei de ter cantores de referência. Tenho um estilo de referência, que nem sei como se chama, mas que é identificável, pois não é estranho ouvir a propósito das músicas que escolho "É mesmo a tua cara". Acontece que essas músicas e cantores estão sempre a variar, porque, para mim, a música é mesmo assim, um estado de espírito... Talvez por isso não seja apenas ligada à melodia, mas sempre muito à letra.

Aqui estão as músicas (sem ordem particular) que mais tenho ouvido nos últimos tempos:

Lei Zero - Prana (Ai, ai, ai, como era bom ter a certeza que se eu saltar, tu saltas também...) 

Almanac - The Acorn (There's a season in your eyes, and a fever on your breath...) 

The Middle East - Blood (Oh, and you’ll find somebody you can blame, and you’ll follow the creek that runs out into the sea, and you’ll find the peace of the Lord.)

 Can't help falling in love - Ingrid Michaelson

Não, não tenho muito talento para cantar, o que é uma pena.

Menina ou senhora?

Hoje, algures na invicta, estava um grupo de indivíduos do sexo masculino bem mais velhos do que eu prostrados a conversar no passeio, de tal modo que bloqueavam a passagem de quem se aproximasse. Ainda ponderei atravessar para o lado de lá... Especialmente porque bem vi a forma como um deles ficou a olhar para o rabo de uma rapariga que passou antes de mim, no meio do grupo, mas por não ter nenhuma passagem para peões (isto de agora andar no código dá outro nível à minha escrita!) assim tão perto, tendo eu que recuar no meu trajecto, decidi não o alterar. Pois que quando me aproximo oiço:

Indivíduo nº1: Deixem passar a menina...
Indivíduo nº2: Deixem passar a senhora...

As diferenças não foram muitas, falaram em simultâneo e o tom discursivo foi semelhante, mas posso dizer que gostei muito mais da interjeição do indivíduo nº2. Quer dizer, menina fui toda a vida. Senhora? Bem, senhora já me dá outro nível! Lá no fundo ainda entreolhei, de fugida, o indivíduo nº2  surpreendida, como se questionasse "estais realmente a falar comigo?".

O eterno dilema feminino.

Depois do convite para uma festa.

Ele: Então quinta-feira espero por ti.
Eu: Está bem (expressão neutra e vazia de entusiasmo à qual se segue silêncio)
Ele: Está bem? (olhar de puppy dog indagador)
Eu: (de forma expressiva e sem rodeios): Tenho de ver se tenho o que vestir!...

Ele: (riso longo e descarado)

Claro que eu fui. Mas tive que enfrentrar o terrível drama de escolher o outfit com a reflexão e tempo a esta tarefa inerentes.

Qual a verdadeira essência da Mary Jane?

A questão de hoje foi enviada pela Nokas. E é uma questão que desperta os meus sentidos! Porque, para mim, falar em essência é imediatamente falar em cheiro! E, a propósito desse assunto, fiquei profundamente pensativa, pois é certo que terei uma verdadeira essência. Acho sempre que as pessoas e as respectivas casas têm uma essência natural que lhes é muito particular. Não é estranho que dê por mim a pensar: cheira à casa da V.. E, ainda há poucos dias, entrava no carro da irmã do coração e dizia: o carro já cheira a ti! O cheiro que lhe é característico é uma espécie de combinado entre madeira e baunilha... Mas e a minha verdadeira essência? No meio disto tudo, ainda não a descobri... A minha essência artificial neste momento, se também interessar, é Hugo Boss, Orange Sunset.

Com base nesta resposta, que à partida pode parecer parva e despropositada, dá para perceber que sou uma galhofeira (ainda no sábado ouvi dizer, "falta alguém como tu em minha casa para a animar!") e uma pessoa inspirada. Reconheço-me como uma pessoa criativa e sei que essa pode ser das minhas melhores qualidades. Conclusão, esta resposta, à partida, parva e despropositada, não o é: foi uma forma de revelar a minha verdadeira essência sem a encher de adjectivos que por serem tão genéricos às vezes não são os meus melhores descritores! Mas como facilitam sempre uma apresentação, posso dizer que além destas características sou uma pessoa muito sensível, determinada, segura em algumas coisas, insegura noutras, gosto de brilhar, mas não tenho tiques de estrela (acho eu!) e, finalmente, sou muito verdadeira e justa (há quem veja a minha justiça como um defeito - sou incapaz de dar razão a um amigo que teve um qualquer conflito com um conhecido, se acho que o amigo não tem razão).

P.S. 1: A propósito do assunto de ontem, de entre as más notícias, a melhor: o K. está com problemas cardíacos, mas tratáveis. Ficará dependente de medicação, mas felizmente não é um tumor. Obrigada pelo apoio e compreensão que tantos de vocês demonstraram!

P.S. 2: Hoje também estou na spotlight aqui no Homem Urbano. Corram a fazer-me feliz e a demonstrar o vosso carinho pela minha pessoa!

Maldito líquido no miocárdio...

Tens o nome de cão mais fixe de sempre. Mas só é o nome de cão mais fixe de sempre porque é o teu. Do cão mais fiel e esperto de sempre. Do cão que me acordava todos os dias à hora certa de ir para a escola. Do cão que sabe o significado de grande parte das coisas que nós dizemos.

E tens o focinho negro mais fixe de sempre. Porque foi o focinho negro que nos fez trazer-te a ti para casa, que tremias e te afastavas de nós (já pequenino tão fiel aos teus!), em vez do teu irmão extrovertido que tinha cumprido a regra que o meu pai enunciou no dia da escolha - trazemos para casa o que vier primeiro ter connosco. Aguenta companheiro, aguenta porque nós sabemos que tu podes. E mais que tudo, nós queremos que tu possas.

Não dormes em casa, mas estamos todos contigo. És grande, em tamanho e em coração, por isso ele que se aguente.



Best-big-budy



O que te faz feliz?

Como eu escrevo muuuito, as vossas questões vão ser respondidas não num, mas em vários posts. O post de hoje é para contaminar alegria! Pouca conversa e muita imagem bonita. Tudo porque a Hermione* perguntou o me fazia feliz:

-A paixão nas suas múltiplas formas

 

-O sentimento de superação (quando me proponho a desafios quase impossíveis que depois acabam por correr bem; ou simplesmente quando faço coisas de que tenho medo e que acabam por me dar uma sensação fantástica)

-Estar com crianças

-O silêncio no contacto com a natureza

-Demonstrações de afecto e consideração à minha pessoa

- A felicidade, os sorrisos, o sentimento de bem-estar por parte daqueles que me rodeiam

-Ser surpreendida (seja por quem for, sou uma romântica, fazer o quê?)

-A família (talvez por ter uma família fantástica este é dos conceitos que levo atrelado a mim para o futuro)

*sophia e daniela pereira : as vossas questões, embora semelhantes, são suficientemente distintas para merecer da minha parte outra resposta num próximo post

P.S. --» Se ainda não fizeram a vossa questão e quiserem participar, vão a tempo!

Mary Jane entrevistada pelos seguidores...

Há que continuar a inovar, mas, desta vez, confesso, a ideia pesquei-a da Francisca. Podem entrevistar-me (woohoo!). Perguntar o que quiserem sobre a minha pessoa ou sobre os hábitos da minha pessoa que eu respondo. Aqui está a vossa oportunidade de descobriram os segredos mais profundos, as curiosidades mais fantásticas, as trivialidades do dia-a-dia, a hora a que come, a hora que dorme, em suma, a Mary Jane, da forma que quiserem. Por outro lado, aqui está a vossa oportunidade para libertarem o Daniel Oliveira que há em vós! Para criar o suspense adequado, os comentários ficarão guardados para aprovação até sair o post final. Sintam-se em casa para perguntar tudo. O que não for conveniente responder aqui, responderei directamente ao autor da pergunta.

Esta garota simboliza-me a mim à espera das vossas questões. Ela está com ar de sensual e não de espera? Hmm, vamos fazer de conta que serve para o efeito...

Música para casar

Quando ouvi pela primeira vez, isto é, ontem, este cover de Ingrid Michaelson, pensei "Entrava na Igreja com esta música". Tão suave, ao mesmo tempo intensa, doce e com o ritmo adequado. E a letra, claro, a letra: "Take my hand and take my whole life too.". Parece perfeita para ajudar toda a gente a ficar com a lágrima no canto do olho e para ajudar as minhas próprias a caírem melhor. Ora, neste maravilhoso pensamento, cogitei que no dia em que casar vou precisar de uma maquilhadora constantemente atrás de mim, porque ou é tudo à prova de àgua ou vai tudo por àgua abaixo. Ou então não. Porque nas situações em que antecipo que vou chorar às vezes é quando não choro.

Esta música. Um sumo de laranja e pão leitoso entregues ainda de madrugada ao domícilio conspiram para que este seja um óptimo dia. Uma óptima semana para todos!

P.S. --» Como o post de ontem "As profissões da blogosfera" foi um sucesso inesperado ganhou uma etiqueta destacada: fica assim etiquetado para ser facilmente localizado sempre que vos der jeitinho. Sejamos uns pelos outros ;)

She's got the looks #1

Depois do sucesso que foi mostrar as unhas, pensei... porque não mostrar tudo? Tudo não que há uma identidade a preservar... mas desde que perca a cabeça, pode ser! Começo então com um conjunto de fotos decapitadas representativas do meu visual domingueiro, muito básico, nada bom para inaugurações, mas a verdade é que a intenção desta rúbrica não é mostrar modelitos extraordinários, mas a Mary Jane, ou a pessoa por trás da Mary Jane, tal como verdadeiramente é, sem elaborações especiais ou intenções de ser a próxima trendsetter.

As mãos a confirmar a presença da minha pessoa.

As profissões da blogosfera

Bom, isto da blogosfera é uma coisa porreira. Mas há que pensar na parte útil... E a parte útil é que é uma fonte de contacto com pessoas dos mais diversos ramos do saber que, quem sabe, poderão constituir connects valiososos para uma eventual situação emergente no futuro! Ora vejamos com quem posso tirar algumas dúvidas...

Se precisar de um fisioterapeuta posso recorrer à doce Hermione.
Se precisar de um enfermeiro existe a sofisticada Pimpinela.
Se precisar de uma psicóloga, recorrerei à encantadora M., que hoje é pequenina, por isso corram todos a congratular uma grande blogger e pessoa. Não é uma sugestão, é mesmo uma ordem =P Posso também socorrer-me da amorosíssima Petra. E agora sei que também poderei recorrer à Denise e à sophia. Já estamos a ganhar terreno aos médicos =P
Se precisar de um médico há sempre a eloquente Cat, a divertida Estudante Amarelo, a assertiva ...Ju... ou, ainda, a carinhosa Shell (txinapá, ufa! Os médicos estão a ganhar por estas andanças? Manifestem-se já todos! e a ADEK que reclamou vitoriosa a maioria dos médicos nesta lista.
Se precisar de uma designer é, claro, a talentosíssima Cris.
Se precisar de alguém especialmente sábio relativamente à gestão hoteleira para me dar uns conselhos, existe a carismática Mary.
Se precisar de alguém na àrea do jornalismo, quiçá para aumentar a minha popularidade, porque não a apaixonada S*? (as restantes jornalistas são muito inacessíveis). Ou a doce Marta mais virada para a ciência política, ou a despachada "biscateira" Joana Persoa para 
comunicação, produção e locução em rádio, produção em televisão, produção de conteúdos para o online, gestão de redes sociais, relações públicas, marketing, comunicação empresarial, jornalismo em rádio e televisão (ufa!).
Se precisar de uma bioquímica, a Rita Carvalho e a Criss já deram a cara! Em termos de biologia, a Tulipa Azul prontifica-se! E a Fiona percebe de química!
Se precisar de uma engenheira posso contar com a caçadora de sonhos, Jo, para próteses ou... pacemakers (ai Jo, não quero precisar de ti, não!), e também na àrea biomédica e biofísica, com a hilariante Kikas. Para as engenharias conto ainda com a Nana (para assuntos do ambiente) ou com a Nokas.
Se precisar de uma socióloga, a *C*inderela apresenta-se ao serviço!
Se precisar de alguém que me ponha as continhas em dia, há uma contabilista, a simpática Maggy e uma directora financeira, a expressiva camaleoa (que pediu para eu chamar bem alto porque a Angola é "longe cumó caraças"). Para recursos humanos ou gestão bancária a diligentíssima Marta.
Se precisar de uma secretária, a Gaja Maria é secretária de direcção.

Se precisar de ajuda com as línguas, a B. Cérise é a pessoa indicada (ai que ainda vais rever o resumo da minha tese!).
Se precisar de farmacêuticos, a Pam e o Mancebo Artista sabem o que fazem.

E preciso de mais connects, portanto, quem ainda não foi aqui contemplado, aliste-se, já! Convém registar estas coisas (para cobrar no futuro, eheheheh - expressão típica uma pessoa simpática que disse voltar hoje).

Esta imagem é só como quem diz: diferentes cores, diferentes saberes! Verdadeiramente é só porque não sabia que imagem pôr e queria ter uma.

As mulheres não choram?

Se me ofendem, fico com os olhos a brilhar e controlo com todas as forças que posso para nenhuma lágrima escorregar - não merecem as minhas lágrimas.

Se me fazem uma surpresa começo a chorar, antes de ver o que é.

Se me dizem alguma coisa realmente bonita, choro.

Já chorei a ler um livro.
Se vou ver um bom filme ao cinema, choro. Aliás, costumo dizer que se não chorar, o filme não é bom. E não preciso de ver o Titanic para chorar, aliás é um filme que me causa alguma nausea. Choro com as comédias, choro com os dramas (do cinema e da vida) e choro com os filmes mais inesperados. No escurinho do cinema interiormente até pedia sempre para não repetirem aquela cena parva de acenderem as luzes todas quando o filme acaba. Podia haver alguém interessado em ler os créditos... ou disfarçar as lágrimas! Agora já nem disfarço. As lágrimas? Ainda me tornam mais bonita!

Big girls don't cry (they don't cry)
Big girls don't cry (who said they don't cry?)
My girl said good-bye (my oh my)
My girl didn't cry (I wonder why...)
(Silly boy) Told my girl we had to break up
(Silly boy) Thought that she would call my bluff
(Silly boy) But she said to my surprise
Big girls don't cry
Big girls don't cry (they don't cry)
Big girls don't cry (who said they don't cry)
Baby, I was cruel (I was cruel)
Baby, I'm a fool (I'm such a fool)
(Silly girl) Shame on you your Mama said
(Silly girl) Shame on you, you cried in bed
(Silly girl) Shame on you, you told a lie
Big girls do cry

She's got the nails, que é como quem diz, dizem que tenho unhas bonitas

A minha irmã - minha estiticista pessoal - diz que os vernizes da Kiko são uma porcaria. Só funcionam bem se bem puxados. Eu, que de vernizes só percebo de escolher cores, limito-me a concordar, e a continuar a insistir na Kiko, porque... gosto das cores.

Além de dizer que os vernizes da Kiko são uma caca a minha irmã diz que tenho unhas bonitas, por isso, e como vernizes e unhas (e pedicures e manicures e maquilhagens e roupas) é um assunto da berra, decidi partilhar. Pena que não se vejam bem os polegares que foram por ela eleitas as minhas unhas mais bonitas.

Os meus meninos.

Voltei ao palco, mas num papel diferente. Antes mesmo de fazer a apresentação geral ao grupo, a professora apresentou-me a um estudante de erasmus "She was our biggest star". Isto encheu-me o coração, porque é um belo elogio, claro, mas há ali um "was" a atrapalhar. Parece que ainda não me habituei a ele.

Quanto ao ensaio, é já de coração cheio que digo que eles são os meus meninos.
Os meus meninos que ainda não sabem estar calados e concentrados o tempo todo.

Os meus meninos que ainda ficam tímidos no que toca ao improviso.
Os meus meninos que não têm muita iniciativa e esperam que a papinha apareça pronta.
Mas os meus meninos que estão lá por vontade própria.
Os meus meninos que gostam mesmo daquilo e estão àvidos por cada novidade.
Os meus meninos que estão cheios de talento e alguns não sabem disso.

Os meus meninos que estão cheios de sonhos, mesmo que alguns deles estejam contidos.

Enfim, os meus meninos que já me conquistaram e já adormeci outra vez num excitex a pensar no que vou fazer na próxima semana e depois e depois. Afinal, prometi-lhes que este ano e os próximos (para quem ficar) significariam tanto para eles como significaram para mim.

4 categorias de peças: as traídoras, as camaleónicas, as dissimuladas e as express-make-over

Quando vamos a uma qualquer superfície comercial ver uns trapinhos há, essencialmente, 4 categorias de peças:

1: as traídoras, peças que ainda que muito lindas quando penduradas,  quando vestidas não nos valorizam. Passámos a abominá-las porque não realçam o melhor que há em nós e com jeitinho realçam antes um qualquer defeito (que, por vezes, só nós vemos).

2: as camaleónicas, peças que apresentam defeitos que toda a gente vê mas nós, selectivamente, preferímos não ver - é tããão linda esta camisola (mas só está 2 números acima daquele que habitualmente uso!) - ou que apresentam defeitos que rapidamente são transformáveis - eu precisava mesmo de uma camisa verde, mas este azul é quase verde!...

3: as dissimuladas, peças que ignoramos por parecerem do mais banal e básico que há, ou então muito pouco atraentes junto de tantas belezas que já despistámos, mas que alguém insiste que se leve para experimentar e depois disso tornam-se uma paixão.

4: as express-make-over, peças em que mesmo sem termos ido à faca parece que nos deixam quase novas. Já são giras pousadas, mas quando as vestimos parece que operam pequenos milagres. São estas que nos fazem olhar de múltiplos ângulos para o espelho e pensar: hei, gata, posso conhecer-te?  ou Caraças, estás mesmo bem! Estas peças realçam curvas que não sabiamos existir e, ao mesmo tempo, fazem-nos sentir no cumulo da elegância. Devolvem a fantástica sensação que se nos passearmos com aquilo vamos ganhar o dobro da atractibilidade! 

Tipologia completa ou falta alguma?

De Cuaramba!

Foi isto que pensei que a minha professora de código tinha dito ontem. Um "de caramba" com uma profundíssima pronúncia do norte, que me fez despertar quando estava a leste porque a minha cabeça pesava com aquelas dores de cabeça estúpidas (não doem por aí além, mas moem e dão cabo de nós). Ainda assim, estranhei que aquele "de caramba" tivesse sido pronunciado num tom de voz muito suave e cândido, deslocado de toda a pujança e ligeira agressividade que um verdadeiro "de caramba" tem. Depois de rebobinar a cassete - quem me conhece sabe que tenho esta capacidade de estar desligada, e de um momento para o outro ligar e recuperar o que perdi - apercebi-me que o que ela tinha dito mesmo foi "cor âmbar". Sim, estávamos no capítulo da iluminação... Hmmm, mas o que é que é mesmo de côr ambar? A cassete já não rebobina o suficiente para eu descobrir...

Na foto, Mila Kunis.